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Alcides Troller Pinto, vice-presidente de marketing e vendas da GVT |
SÃO PAULO – Um ano após a entrada da francesa Vivendi no controle da operadora de telefonia e banda larga GVT, as duas empresas podem considerar que o negócio foi bem sucedido.
A companhia brasileira cresce 34% em receita, amplia a área de atuação em ritmo superior ao planejado e começa a investir em novos segmentos. Em 2011, entrará no concorrido mercado de São Paulo e Rio de Janeiro e tirará do papel, enfim, os planos de entrar no segmento de TV por assinatura.
Os executivos da empresa cansaram de esperar a votação do Projeto de Lei 116 (antigo PL 29), que abriria espaço para a oferta de conteúdo de TV pelas redes de telefonia, e decidiram apostar em um modelo híbrido. A distribuição via banda larga será apenas de material sob demanda, como filmes e jogos, o que é permitido pela legislação atual.
Já a programação linear será transmitida por satélite, por meio da tecnologia DTH. “Vamos fazer em TV por assinatura o que fizemos em telefonia e banda larga: oferecer serviços inovadores”, afirma Alcides Troller Pinto, vice-presidente de marketing e vendas da GVT.
A autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a transmissão por satélite deve sair até o fim deste ano, segundo estimativa da companhia.
Fonte: Portal Exame
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